Feirão do Pescado terá mais de 100 t de peixes para comercialização
Primeira edição especial do evento em Manaus, no Amazonas, terá a participação de 40 piscicultores
O governo do Amazonas, por meio da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), realizará a primeira edição especial do Feirão do Pescado nos dias 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro. O evento ocorrerá simultaneamente em dois locais: no Centro Cultural Povos da Amazônia, situado na Bola da Suframa, zona sul e no Centro de Convivência da Família Padre Pedro Vignola, no bairro Cidade Nova, zona norte de Manaus.
A produção de peixes que será disponibilizada é proveniente da piscicultura dos municípios de Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Careiro Castanho, Manacapuru, Iranduba e Manaus. Ao todo, serão comercializadas 119 toneladas, com destaque para espécies como tambaqui, pirarucu e matrinxã. A programação ocorrerá das 5h às 19h na sexta-feira (29) e no sábado (30), e das 5h às 13h no domingo (1º).
Segundo Michelle Bessa, diretora-presidente da ADS conta que a iniciativa está gerando grandes expectativas, tanto entre os consumidores quanto entre os produtores e comerciantes.
“Nosso objetivo é garantir o décimo terceiro salário para piscicultores e feirantes, além de oferecer alimentos frescos e de alta qualidade aos consumidores”, diz.
Os consumidores terão a oportunidade de adquirir não apenas peixes frescos, mas também frutas, verduras, farináceos, pimentas e hortaliças. A iniciativa contará com a participação de 40 piscicultores, seis tratadores de peixes e 116 feirantes.
“Vale destacar que os peixes comercializados são criados em tanques de piscicultura, em conformidade com a proibição da pesca em rios e lagos durante este período. Essa medida assegura que os piscicultores possam continuar suas atividades de acordo com as normas ambientais vigentes”, disse Michelle Bessa.
De acordo com Bessa, os peixes disponíveis no Feirão do Pescado são provenientes de tanques de piscicultura, respeitando a proibição de pesca em rios e lagos durante este período. Essa prática garante que a atividade pesqueira permaneça alinhada às normas ambientais vigentes, enquanto mantém a oferta de pescado para a população.