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Produtores de soja esperam por chuvas, enquanto outros enfrentam excesso de umidade

Com o plantio da soja em fase final, produtores do Matopiba aguardam chuvas, enquanto outros enfrentam solos secos em Tocantins e no sul do Maranhão

Produtores de soja esperam por chuvas, enquanto outros enfrentam excesso de umidade

Com o plantio da soja em fase final, produtores do Matopiba aguardam chuvas, enquanto outros enfrentam solos secos em Tocantins e no sul do Maranhão

Foto: Imagem de Pexels por Pixabay

O plantio da soja 2024/2025 está próximo ao fim, e as áreas que ainda não semearam no Matopiba aguardam a chegada das chuvas para dar início ao processo. A situação é de expectativa, especialmente no Tocantins e no sul do Maranhão, onde o solo está extremamente seco, dificultando o trabalho dos produtores.

Por outro lado, a Bahia e o Piauí, grandes produtores da região, devem receber volumes de chuva entre 60mm e 80mm nos próximos dias, o que ajudará na reposição hídrica e acelerará o plantio.

Chuvas e falta de umidade

A previsão é de que as chuvas no Matopiba tragam a umidade necessária para a maioria das lavouras, oferecendo alívio para os produtores de soja que enfrentam dificuldades devido à seca. As precipitações esperadas devem ser suficientes para garantir um bom começo de safra, com volumes de 60 a 80 mm em várias áreas, incluindo Barreiras, na Bahia, e outras partes do estado.

Cuidado com a umidade no solo e pragas

Nem todas as regiões precisam de chuvas. Algumas áreas, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste, já apresentam alta umidade no solo, o que dispensa precipitações imediatas. Mas é preciso atenção redobrada: com o excesso de umidade, cresce o risco de pragas e doenças nas lavouras.

Estados como Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso já acumularam volumes consideráveis de chuva, entre 60 e 80 mm, e continuam recebendo precipitações. Os produtores dessas regiões devem intensificar o monitoramento e controle de pragas para evitar danos às lavouras.

E no Sul?

No Sul do Brasil, as chuvas serão mais regulares, com volumes de 30 a 40 mm, o que não representa grandes desafios para o plantio, mas exige monitoramento das condições do solo para evitar encharcamento e prejuízos nas lavouras.

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