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O que o produtor de soja deve esperar do tempo em março?

Chuvas favoráveis a partir da segunda quinzena de março devem ajudar a colheita da soja e o desenvolvimento do milho segunda safra em diversas regiões

O que o produtor de soja deve esperar do tempo em março?

Chuvas favoráveis a partir da segunda quinzena de março devem ajudar a colheita da soja e o desenvolvimento do milho segunda safra em diversas regiões

Céu nublado com nuvens

A previsão climática para março aponta para um cenário de calor intenso no início do mês, especialmente no centro-sul do Brasil. No entanto, a partir da segunda quinzena, a tendência é de um retorno das chuvas, com volumes expressivos tanto no Sul quanto na região Sudeste. Isso favorecerá a colheita da soja e o desenvolvimento do milho segunda safra, garantindo boas condições para os produtores.

Áreas como Mato Grosso do Sul devem registrar chuvas acima da média, enquanto Goiás e Mato Grosso terão volumes de precipitação mais baixos, entre 150 a 200 mm em 30 dias, o que ajudará na finalização da colheita da soja e na boa umidade para o plantio do milho. No Sudeste, a expectativa é de chuvas consideráveis, com acumulados entre 150 a 200 mm em 30 dias em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, beneficiando a agricultura da região.

No Sul do país, as chuvas devem se concentrar no Noroeste do Rio Grande do Sul, com volumes que podem ultrapassar 100 mm, enquanto as áreas do Sul podem ter precipitações abaixo da média. Contudo, a tendência é que a umidade seja suficiente para as operações no campo. A partir do dia 10 de março, o calor tende a dar uma trégua, o que permitirá melhores condições para o desenvolvimento das lavouras.

Na região Nordeste, especialmente no centro-norte de Tocantins e no Matopiba, as chuvas devem ultrapassar os 200 mm em 30 dias, enquanto o centro-sul da Bahia, Piauí e Maranhão enfrentam um déficit hídrico, com chuvas abaixo de 70 mm, podendo impactar as operações nessas áreas. Já no Norte, o Pará se destaca com chuvas intensas, superiores a 300 mm, enquanto Rondônia registra precipitações dentro da média, com cerca de 150 mm.

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