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Aquicultores podem aumentar rentabilidade com tecnologia

Projeto voltado para pequenos produtores aquícolas propõe capacitação escalonada para práticas mais eficientes e rentáveis

Aquicultores podem aumentar rentabilidade com tecnologia

Projeto voltado para pequenos produtores aquícolas propõe capacitação escalonada para práticas mais eficientes e rentáveis

Aquicultor trabalhando em rio com rede de pesca

Piscicultores e carcinicultores do norte e do nordeste ganham oportunidade para melhorar produtividade e competitividade por meio da tecnologia e da capacitação. A iniciativa provém da parceria entre Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Secretaria Nacional de Aquicultura (SNA) do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA)  e Sebrae.

O projeto Inovação Organizacional e Tecnológica da Aquicultura de Pequena Escala no Norte e Nordeste do Brasil quer ainda fortalecer a governança setorial para consolidar a aquicultura como um segmento estratégico para o desenvolvimento econômico.

As primeiras visitas técnicas acontecem em Alagoas (AL) entre os dias 5 e 7 de fevereiro, com a parceria do Sebrae local. A parceria entre instituições prevê alcançar e capacitar cem aquicultores no período de três meses.

“Sem o acesso a tecnologias, assistência técnica de qualidade e a redes cooperativas estruturadas, os pequenos produtores aquícolas encontram dificuldades para aumentar a produtividade e manter-se na atividade”, afirmou  Giselle Duarte, coordenadora do projeto na FAO .

De acordo com a FAO, um dos pilares do projeto é a democratização da digitalização no setor. Para isso, a plataforma Check Fish será usada para facilitar o monitoramento e a gestão da produção, permitindo a coleta de dados em tempo real.

Conhecimento multiplicado

O projeto inclui a formação de extensionistas e técnicos governamentais, que serão multiplicadores de conhecimento. A ideia é difundir as práticas produtivas e promover organização dos pequenos produtores aquícolas em associações e cooperativas. 

O Inovação Organizacional e Tecnológica da Aquicultura de Pequena Escala também deve impulsionar a inclusão socioeconômica de grupos vulneráveis, como jovens, mulheres, povos indígenas e comunidades negras.

 As entidades pretendem contribuir para geração de emprego, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável da região de Alagoas. Além de aumentar a produtividade e a rentabilidade dos produtores.

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