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Arroz e feijão: Conab aponta aumento na área da safra 24/25

A expectativa é de uma alta de 11,1% na área destinada para o arroz, e uma produção que deve ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas

Arroz e feijão: Conab aponta aumento na área da safra 24/25

A expectativa é de uma alta de 11,1% na área destinada para o arroz, e uma produção que deve ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas

cultivo de arroz

O arroz e feijão devem apresentar novo crescimento no volume a ser colhido no ciclo 24/25. A alta é influenciada pela ligeira recuperação na área plantada dos dois principais produtos de consumo dos brasileiros, como mostra a 12ª edição das Perspectivas para a Agropecuária.

A publicação, divulgada nesta terça-feira (17) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Banco do Brasil (BB), aponta ainda que a produção de grãos na temporada 24/25 tem potencial para atingir 326,9 milhões de toneladas, o que seria um novo recorde na série histórica.

De acordo com a análise da companhia, a projeção é de um incremento na área destinada ao arroz na temporada 24/25 mais intenso do que o identificado na safra 23/24. Os preços e a rentabilidade da cultura encontram-se em um dos melhores patamares históricos para o produtor.

Com isso, a perspectiva é de uma alta expressiva de 11,1% na área destinada para o grão, e uma produção que deve ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas, recuperando o volume obtido na safra 17/18.

Para a safra de 24/25, a perspectiva de maior disponibilidade interna do grão, aliada à demanda aquecida do mercado internacional pelo arroz brasileiro, e a projeção de arrefecimento dos preços internos, abre espaço para um possível aumento das exportações do produto, que podem chegar a 2 milhões de toneladas.

O feijão também tende a apresentar aumento na área no próximo ciclo. Projeta-se um incremento de 1,2% em relação a 23/24.

Como a produtividade das lavouras tende a apresentar ligeira queda, a colheita da leguminosa deverá se manter dentro de uma estabilidade próxima a 3,28 milhões de toneladas, a maior desde 16/17. Com isso, a produção segue ajustada à demanda e deverá continuar proporcionando boa rentabilidade ao produtor.

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