Adiamento do Plano Safra aumenta desgaste do governo com o agro
Após o leilão de arroz e a MP do Fim do Mundo, o adiamento do Plano Safra gera tensão para o governo Lula, que tenta se aproximar do setor agropecuário.
Após o leilão de arroz e a MP do Fim do Mundo, o adiamento do Plano Safra gera tensão para o governo Lula, que tenta se aproximar do setor agropecuário.
Em reunião em Brasília Ciro Thiago Neto, e equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária, discutem a evolução do setor através do CompreGados. Iniciativa visa solucionar problemas de crédito, tecnologia, e marketing no setor agropecuário.
Produtores rurais do Rio Grande do Sul protestam devido à falta de recursos após as enchentes. A manifestação pacífica busca chamar a atenção do Ministério da Agricultura para a situação crítica do agronegócio na região. Saiba mais sobre as reivindicações e os próximos passos.
Em entrevista à Rádio CBN, o presidente Lula criticou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, acusando-o de ter um “lado político” e de trabalhar para prejudicar o Brasil. Lula discutiu a necessidade de ajustar a taxa de juros e a preparação do Orçamento para 2025.
A Polícia Federal investigará possíveis fraudes no leilão de arroz promovido pelo governo. O edital foi anulado pela Conab, que solicitou a análise da CGU e da PF. Empresas vencedoras, sem expertise no setor, levantaram suspeitas de irregularidades.
O economista-chefe da Farsul criticou o governo por “bagunçar o mercado” após o cancelamento do leilão de arroz. Segundo Antonio da Luz, a intervenção governamental causou alta nos preços e desrespeitou os produtores rurais.
O governo federal cancelou um leilão bilionário de arroz devido a suspeitas de fraude e irregularidades. A operação de compra, que movimentaria R$ 1,3 bilhão, está sob escrutínio e uma CPI pode ser instaurada. O secretário de Política Agrícola, Neri Geller, pediu demissão.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) convocou neste sábado (8) as Bolsas de Mercadorias para que comprovem a capacidade técnica e financeira das empresas que arremataram as 263,7 mil toneladas de arroz importado no leilão realizado na quinta-feira (6). A medida foi tomada pelo presidente da Conab, Edegar Pretto, em resposta às “dúvidas e repercussões” geradas pelo resultado do leilão.
O primeiro leilão para compra de arroz realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) terminou com a participação de quatro empresas alheias ao mercado tradicional do cereal. Entre os participantes, havia uma empresa de locação de máquinas agrícolas, uma produtora de queijos registrada em Macapá (AP) e uma pessoa física com 70 processos na Justiça brasileira.
Justiça derruba liminar e autoriza leilão de arroz do governo
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