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Governo Federal organiza doação de 2 milhões de quilos de carne para famílias do Rio Grande do Sul

Nesta segunda-feira (27), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniram representantes do setor de proteína animal para dialogarem sobre ações de apoio ao Rio Grande do Sul. Na ocasião, os empresários anunciaram a doação de 2 milhões de quilos de carne bovina, suína e de frango, além de ovos, para o estado gaúchos. O objetivo é complementar a cesta básica das famílias afetas pelas fortes chuvas e enchentes.

Nesta segunda-feira (27), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniram representantes do setor de proteína animal para dialogarem sobre ações de apoio ao Rio Grande do Sul. Na ocasião, os empresários anunciaram a doação de 2 milhões de quilos de carne bovina, suína e de frango, além de ovos, para o estado gaúchos. O objetivo é complementar a cesta básica das famílias afetas pelas fortes chuvas e enchentes.  

“Sou muito grato ao setor de proteína animal por terem aceitado o chamamento desta reunião, convocada pelo ministro Carlos Fávaro, para pensarmos juntos ações de solidariedade para o Sul. Uma demonstração de que esse país tem solução ao deixarmos de lado as nossas diferenças para ajudar quem mais precisa”, destacou o presidente Lula.

O encontro contou com a participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), e da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).

O ministro Fávaro explicou que com as dificuldades logísticas na região alimentos perecíveis acaba não chegando até às famílias afetadas. Também pontuou que a reunião tem o objetivo de criar um grupo de trabalho para atender essa demanda de proteína no estado. A expectativa é que atenda 590 cozinhas solidárias.

“Essa foi uma reunião de solidariedade. Encontramos um campo fértil, encontramos pessoas, empresários que já estavam ajudando, mas queriam saber como poderiam ajudar mais e cada um ofereceu tudo aquilo que podia, que seja um produto, em logística. Nós vamos montar isso então para atender a população brasileira por quanto tempo for necessário”, disse Fávaro.Outra questão destacada por Santos é a dificuldade enfrentada por propriedades compartilhadas por membros da mesma família, onde múltiplas benfeitorias como galpões e estufas são construídas no mesmo terreno. Essas situações frequentemente levam à classificação de tais propriedades como diferentes estabelecimentos rurais, complicando ainda mais o acesso ao crédito. 

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