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O que esperar do mercado brasileiro da soja? Confira as projeções

A soja deve ter um dia de poucos negócios, com preços estáveis ou mais baixos. A expectativa é de uma semana limitada, impactada por diversos fatores

O que esperar do mercado brasileiro da soja? Confira as projeções

A soja deve ter um dia de poucos negócios, com preços estáveis ou mais baixos. A expectativa é de uma semana limitada, impactada por diversos fatores

Plantadeira pronta para semear soja em Capão Bonito

O mercado brasileiro da soja deve enfrentar uma sexta-feira (22) com poucos negócios e preços oscilando entre estabilidade e leves recuos. A expectativa é de que a semana termine com um cenário de transações limitadas, devido a uma combinação de fatores que impactam as cotações, como o desempenho do mercado internacional e as condições climáticas no Brasil.

A commodity apresenta perspectiva de retração, impactada pela queda nas cotações de Chicago e pela continuidade da colheita no Brasil. O ritmo de negócios segue lento, com preços mistos nas principais praças do país, refletindo a pressão externa e as condições locais de produção.

Na última quinta-feira, o mercado foi marcado por movimentação reduzida, com estabilidade em algumas regiões e leves quedas em outras. A cotação da soja mostrou tendência de baixa, pressionada pelas quedas nos preços internacionais, mas as regiões de maior produção continuam sendo monitoradas com cautela.

Contratos futuros da soja

A bolsa de Chicago continua negativa, com o contrato de soja para janeiro de 2025 cotado a US$ 9,76 1/4 por bushel, refletindo uma queda de 0,15% sobre o dia anterior. Essa desvalorização externa pressiona os preços no Brasil, embora as boas condições climáticas e a alta do dólar, que abriu a R$ 5,8123, ajudem a mitigar os impactos da baixa nas cotações internacionais.

No final de novembro e início de dezembro, o mercado brasileiro deve continuar com movimentação restrita, com os produtores focados na finalização do plantio. Apesar da competitividade das lavouras brasileiras, a pressão externa e os desafios logísticos, como os custos de frete, devem pesar sobre os preços. O clima favorável e a tendência de alta do dólar podem atenuar as quedas nas cotações, mas não se espera grande mudança no curto prazo.

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