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Preços da soja têm alta; veja como ficaram as cotações

Valorização no mercado interno acompanha movimentos do dólar e da Bolsa de Chicago, mas negócios continuam limitados

Preços da soja têm alta; veja como ficaram as cotações

Valorização no mercado interno acompanha movimentos do dólar e da Bolsa de Chicago, mas negócios continuam limitados

taxa agro - soja

O mercado brasileiro de soja registrou preços mais altos nesta quarta-feira (14), embora as negociações tenham sido limitadas a alguns negócios pontuais.

Mesmo com o dólar e a Bolsa de Chicago favorecendo a valorização, o dia não trouxe novidades significativas para impulsionar o volume de transações.

Preços da saca de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 123 para R$ 124
  • Missões (RS): aumentou de R$ 122 para R$ 123
  • Porto de Rio Grande (RS): subiu de R$ 129 para R$ 130
  • No Paraná, em Cascavel (PR): de R$ 120 para R$ 121
  • Porto de Paranaguá (PR): alta de R$ 127 para R$ 129
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 120 para R$ 121
  • Dourados (MS): de R$ 118 para R$ 119
  • Rio Verde (GO): ganho de R$ 117 para R$ 118,50

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em alta no dia, após seis sessões consecutivas de perdas, com o mercado se recuperando tecnicamente.

No entanto, os ganhos foram limitados devido à expectativa de ampla oferta mundial, reforçada pelo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgado na segunda-feira (12), que projetou uma safra e estoques americanos acima do esperado.

A previsão de chuvas benéficas nas regiões produtoras dos Estados Unidos nos próximos dias também adicionou pressão ao cenário, restringindo os ganhos técnicos. Além disso, o mercado começa a considerar a possibilidade de um corte de juros pelo banco central americano na reunião de setembro, o que poderia beneficiar os preços da soja, embora o impacto seja limitado pela ampla oferta da commodity.

Os contratos da soja em grão para entrega em setembro fecharam com alta de 5 centavos de dólar, ou 0,52%, a US$ 9,52 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 9,68 1/2 por bushel, com ganho de 6 centavos ou 0,62%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 4,50 ou 1,5%, a US$ 303,70 por tonelada. Já no óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 38,88 centavos de dólar, com perda de 0,21 centavo ou 0,45%.

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