Soja: menor demanda chinesa e expectativa produção recorde nos EUA pressionam Chicago; semana é negativa
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 0,75 centavo de dólar, ou 0,07%, a US$ 9,51 1/2 por bushel
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Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado se firma em território negativo, aproximando-se de sua terceira queda semanal consecutiva. A oleaginosa ainda reflete as expectativas de uma alta histórica na produção dos Estados Unidos e a desaceleração da demanda na China, o maior importador. O acentuado declínio dos preços do petróleo em Nova York e Londres contribui para o cenário desfavorável. Até o momento, a posição novembro/24 acumula perdas semanais de 4,2%.
Os contratos com entrega em novembro estão cotados a US$ 9,60 3/4 por bushel, baixa de 7,75 centavos de dólar, ou 0,80%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (15), a soja fechou com preços mistos, perto da estabilidade. Na maior parte do dia, o mercado encontrou sustentação nos bons números de exportação e em compras de barganha.
Mas, ao longo do dia, o cenário fundamental voltou a pesar, com a previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas.
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 0,75 centavo de dólar, ou 0,07%, a US$ 9,51 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 9,68 1/2 por bushel, inalterado.