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Boi: semana inicia com preços firmes com escalas de abate ainda encurtadas

O mercado físico do boi gordo iniciou a semana apresentando preços mais altos. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade desse movimento, em especial no estado do Mato Grosso do Sul, em que as escalas de abate permanecem encurtadas. Já a incidência de animais de parceria (contratos a termo), preenche as necessidades de compra […]

Boi: semana inicia com preços firmes com escalas de abate ainda encurtadas

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O mercado físico do boi gordo iniciou a semana apresentando preços mais altos. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade desse movimento, em especial no estado do Mato Grosso do Sul, em que as escalas de abate permanecem encurtadas. Já a incidência de animais de parceria (contratos a termo), preenche as necessidades de compra das indústrias de maior porte em determinados estados, evitando que a alta dos preços ocorra de maneira mais agressiva. Ressaltando que o confinamento será recorde nesta temporada, considerando as condições que até então eram bastante propícias, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 232,05, na modalidade à prazo. Em Goiás, a indicação média foi de R$ 226,43 para a arroba do boi gordo. Em Minas Gerais, a arroba teve preço médio de R$ 223,76. No Mato Grosso do Sul, a arroba foi indicada em R$ 236,16. No Mato Grosso, a arroba ficou indicada em R$ 209,53.

Atacado

Mercado atacadista abre a semana apresentando preços firmes, ainda contando com potencial para alguma alta no curto prazo. Esse movimento tende a perder intensidade na próxima semana, período pautado por consumo enfraquecido, disse Iglesias.

O quarto dianteiro foi precificado a R$ 13,15 por quilo, alta de R$ 0,15. Ponta de agulha segue no patamar de R$ 13,00, por quilo. Quarto traseiro ainda é cotado a R$ 17,20, por quilo.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 315,915 milhões em agosto (7 dias úteis), com média diária de US$ 45,084 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 71,371 mil toneladas, com média diária de 10,196 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.421,80. Em relação a agosto de 2023, há alta de 24,1% no valor médio diário da exportação, ganho de 26,6% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 2% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,28%, sendo negociado a R$ 5,4988 para venda e a R$ 5,4968 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4732 e a máxima de R$ 5,5231.

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