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Milho, algodão e açúcar recuam com tarifas dos EUA e dólar forte

Commodities operam em baixa, segundo analistas, por causa da adoção de tarifas do governo Trump ao México, China e Canadá

Milho, algodão e açúcar recuam com tarifas dos EUA e dólar forte

Commodities operam em baixa, segundo analistas, por causa da adoção de tarifas do governo Trump ao México, China e Canadá

dólar

Os contratos futuros de milho, algodão e açúcar operam em queda nesta segunda-feira (3), pressionados pelo dólar forte e pela decisão dos EUA de impor tarifas comerciais ao México, Canadá e China. No caso do milho, a preocupação maior é com retaliações do México, o maior comprador do cereal norte-americano.

  • Milho: O contrato março/25 cai 1,40%, cotado a US$ 4,75 1/4 por bushel. Na sexta-feira (31), acumulou perda de 0,92% na semana, apesar da alta mensal de 5,13%.
  • Algodão: A posição março/25 recua 1,10%, a 65,15 centavos de dólar por libra-peso, pressionada pelo dólar valorizado e pelas preocupações com tarifas contra a China, principal compradora da fibra.
  • Açúcar: Os contratos março/25 caem 1,24%, cotados a 19,11 centavos de dólar por libra-peso. O mercado acompanha as quedas do refinado em Londres e dos grãos em Chicago, além de correções técnicas após recuperação na semana passada.

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